domingo, 23 de janeiro de 2011

Ego God & Vulgar Disease - Sexual Parasite



01 - Electric Bondage
02 - G.A.S.P.
03 - Tranny Tequila
04 - It Only Hurts When You`re Tight
05 - Physical Revolution
06 - Intermission ...
07 - Lady Bi
08 - Straight Basher
09 - My Shemale Bride
10 - Orgasm By Asphyxiation Suicide

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Xome - Sushi



01 - Globe
02 - Matsutoya Yumi
03 - Stargazing
04 - Special Guided Tour
05 - Speed
06 - X Japan
07 - Aikawa Nanase
08 - Hammermill
09 - Umi No Hi
10 - Naomi Shower

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dshock/ Misantropskia/ Gorium - 3 way



01 - Document 1
02 - Document 2 (Intermission)
03 - Document 3
04 - Interlocutor Dissonante
05 - Microfonia
06 - Subestimação
07 - Alteração Metabolica
08 - Past_Last Times In Heaven
09 - Present_Fall Angel!
10 - Future_Porto Dos Mortos (remake)
11 - Beyond_The Call(voices in the sea)

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V/A - The Origin Of All



01 - The Seaward Song
02 - Star Ocean
03 - Transgenic Mass From The Sea
04 - In Oceans Abandoned By Life I Drown... [excerpt]
05 - Ocean
06 - Slowdive
07 - Interlude
08 - Ocean
09 - Mother
10 - No Oceano Alienígena
11 - Come And Take Me
12 - Underwater
13 - Mergumar

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sábado, 8 de janeiro de 2011

Aikichi Kuboyama - Conflict



01 - Untitled
02 - Untitled

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Dranois 7 / Cojaa - Esperança, Esquizofrênica Em Meio Ao Caos



01 - Esquizofrenia
02 - Esquizofrenia Assistida
03 - Graça E Esperança em Meio ao Caos
04 - Raimundo, O Esperançoso, Em Meio Ao Caos
05 - Martelo, Dentista, Carpinteiro, Ladrão, Trabalhador

Esperança Esquizofrênica em meio ao Caos
(...) O fundo do poço ainda está lá, é um lugar sombrio para muitos, mas é bem tranquilo para quem pensa como nós! Antes estar preso em um lugar assim do que em uma mente em constante guerra, que a cada dia se multila mais e mais, quando o que sobra são apenas restos de algo que já era pior que mãos sem dedos e pés sem joelhos. O relógio anda em 3D, com cinco faces brilhantes rodeadas de mais vinte e dois lados constântes, apenas podendo ser contado em meses que aleijados andam e cegos se admiram com a paisagem daqui, tenho apenas quatro paredes para me preocupar nas quais vejo mais quatro portas a do canto é tranquilo enquanto na do meio se ouve pancadas, existe alguém tentando arromba-la resta saber se para acabar de uma vez com essa semi-existência ou me tirar daqui, a outra porta me trás monstros que arrepiam desde os cabelos do meu pé até o ultimo fio que um dia existio na minha cabeça, nas que restam constantemente entram as sete pragas do Egito, sempre multiplicadas por déz ou mais. Sinto grande dificuldade de contar, sinto falta desses dedos, se prestar atenção pode-se reparar que são cinco apesar dos pesares, também são cinco os tubos que entram em minhas principais veias e tiram meu sangue, um pouco a cada dia. Esses testes feitos com meu cérebro, a maquina começa a cortar meu cranio e um pedaço de maça encefálica é arrancado, examinado e feito a alho e óleo para meu almoço.
Os vermes reservados para janta são de sabor incompáravel, os como e logo sinto-os me comer por dentro, o antigo lençol que amanhecia cheio de sangue do meu estômago foi inutilizado, assim como eu, meu unico jeito de escapar fora tirado de mim, assim como meu unico jeito de viver! A violência gratuita atribuida a mim, o cheiro de morte que exala do meu ser, o desespero que sinto dessas pessoas que insistem em me perseguir, tudo isso me alimenta e me completa, tudo o que fiz antes daqui, talvez em outro planeta em uma dimensão totalmente diferente dessa, tudo isso foi culpa deles que me aconselhavam a fazer tudo, diziam que era o certo, que era sempre eles ou eu, então qualquer pedra grande o bastânte servia para o serviço, qualquer sacola de mercado se tornava meu instrumento de trabalho.
Esse que me persegue hoje, pessoas de branco que me fazem sentir como é ficar com uma sacola amarrada na cabeça, me dizendo nomes, fato e datas que mal conheço. Tento me lembrar de para que serve aquele enfeite de porcelana, aquele papel enrolado, mas não consigo. Tento entender o motivo de estar constantemente sangrando e com esse sangue amarelado que cai dos meus olhos.
Posso escrever algumas coisas usando minhas unicas ferramentas, meus dedos e unhas, esse chão já está cheio de palavras, essas paredes sobrecarregadas de frases que escuto por aqui, sei que um dia ainda vão ler isso e me compreender, vão me deixar sair daqui e me dizer pelo menos as horas, os dias, meses e anos já estão perdidos, assim como eu um dia desejei não estar.


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